Dúvidas sobre Neuropediatria
Neuropediatria é uma subespecialidade da pediatria focada no diagnóstico e tratamento de distúrbios neurológicos em crianças e adolescentes.
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Se seu filho apresenta atrasos no desenvolvimento, problemas de aprendizagem, convulsões ou outros sintomas neurológicos, uma consulta com um neuropediatra é recomendada.
Atrasos na fala podem ser um sinal de problemas neurológicos, mas também podem ser normais. Uma avaliação completa é necessária para determinar a causa.
Convulsões febris ocorrem em crianças entre 6 meses e 5 anos e estão associadas a febre alta. Embora assustadoras, geralmente são inofensivas, mas requerem avaliação médica.
O diagnóstico de TDAH é complexo e envolve uma avaliação completa que inclui observações clínicas, histórico médico e, às vezes, testes neuropsicológicos.
O autismo é um distúrbio do desenvolvimento que afeta a comunicação e o comportamento social. É um espectro, o que significa que os sintomas podem variar.
Dificuldades de aprendizagem podem ser um sinal de distúrbios neurológicos. Uma avaliação neuropediátrica pode ajudar a identificar a causa e orientar o tratamento.
Paralisia cerebral é um termo geral para um grupo de distúrbios que afetam a capacidade de movimento e postura, geralmente causados por danos cerebrais no início da vida.
O tratamento de convulsões geralmente envolve medicamentos antiepilépticos, mas cada caso é único e requer um plano de tratamento individualizado.
A dislexia é um distúrbio de aprendizagem específico em leitura. Crianças com dislexia têm dificuldade em reconhecer palavras, soletrar e decodificar.
Tiques nervosos são comuns em crianças e muitas vezes desaparecem com o tempo. No entanto, tiques persistentes podem necessitar de avaliação e tratamento.
Encefalopatia é um termo geral que descreve qualquer disfunção ou doença cerebral. Pode ser causada por várias condições, incluindo falta de oxigênio, infecções e trauma.
Dores de cabeça frequentes requerem avaliação médica para descartar condições mais sérias e determinar o melhor tratamento.
Hidrocefalia é o acúmulo anormal de líquido cefalorraquidiano no cérebro, que pode levar a aumento da pressão intracraniana.
Espasticidade é um aumento do tônus muscular que leva a movimentos e posturas rígidas e pode ser um sintoma de várias condições neurológicas.
O tratamento do autismo é multidisciplinar e pode incluir terapia comportamental, terapia ocupacional e, em alguns casos, medicamentos.
A síndrome de Asperger é uma forma mais leve de autismo que afeta principalmente as habilidades sociais e comunicativas.
Problemas de coordenação podem ser um sinal de distúrbios neurológicos e requerem avaliação e tratamento especializados.
A síndrome de Rett é um distúrbio neurológico raro que afeta principalmente meninas e leva a graves deficiências mentais e físicas.
Para agendar uma consulta, você pode entrar em contato com o consultório por telefone ou através do site. É importante trazer todos os registros médicos relevantes para a consulta.
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Dúvidas sobre Autismo
Autismo é um distúrbio do desenvolvimento neurológico que afeta a comunicação e a interação social. É considerado um espectro, o que significa que os sintomas podem variar amplamente.
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Os primeiros sinais de autismo geralmente aparecem antes dos três anos de idade e podem incluir atrasos na fala, falta de contato visual e dificuldades em interações sociais.
O diagnóstico é feito através de uma avaliação abrangente que inclui observações comportamentais e testes padronizados, geralmente conduzidos por uma equipe multidisciplinar.
Clique aqui para ler o artigo “Como Identificar o Autismo: Um Guia Prático para os Pais”
Não, o autismo não tem cura, mas tratamentos e terapias podem ajudar a melhorar as habilidades sociais e comunicativas da criança.
As opções de tratamento podem incluir terapia comportamental, terapia ocupacional, terapia de fala e, em alguns casos, medicamentos para tratar sintomas específicos.
Autismo leve refere-se a indivíduos que têm sintomas menos severos, mas ainda enfrentam desafios em áreas como comunicação e interação social.
Não, estudos científicos não encontraram nenhuma ligação entre vacinas e autismo.
Embora a genética desempenhe um papel, o autismo é considerado uma condição multifatorial, o que significa que vários fatores contribuem para o seu desenvolvimento.
Muitas crianças com autismo frequentam escolas regulares com suporte adicional, mas cada caso é único e deve ser avaliado individualmente.
Estereotipias são comportamentos repetitivos, como balançar o corpo ou bater as mãos, comumente observados em pessoas com autismo.
Ecolalia é a repetição de palavras ou frases e é um comportamento comum em crianças com autismo.
Terapias comportamentais, como ABA (Análise do Comportamento Aplicada), podem ser eficazes na melhoria das habilidades sociais.
Intervenções precoces são tratamentos que começam o mais cedo possível e são cruciais para melhorar os resultados a longo prazo.
Problemas de alimentação, como seletividade alimentar, são comuns em crianças com autismo e podem requerer intervenção especializada.
Sobrecarga sensorial ocorre quando a criança fica sobrecarregada por estímulos sensoriais, como luzes brilhantes ou sons altos.
O uso de sistemas de comunicação alternativa, como PECS (Sistema de Comunicação por Troca de Figuras), pode ser útil.
Regressão é a perda de habilidades previamente adquiridas, como fala, e pode ocorrer em algumas crianças com autismo.
Problemas de sono são comuns em crianças com autismo e podem requerer estratégias específicas de manejo.
Terapia assistida por animais, como a terapia com cães, tem mostrado benefícios em algumas crianças com autismo.
Além de contar com a Dra. Nicolle Barroso, Neuropediatra especializada em tratamento para autismo, voce pode obter ajuda em grupos de apoio para pais, workshops e recursos online podem fornecer informações valiosas e suporte emocional.
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Dúvidas sobre TDAH
TDAH é a sigla para Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, um distúrbio neurológico que afeta a atenção, o controle do impulso e a atividade motora.
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O diagnóstico é feito com base em uma avaliação abrangente que inclui observações clínicas, histórico médico e, frequentemente, testes neuropsicológicos.
Não necessariamente. Embora a hiperatividade seja um sintoma do TDAH, ela também pode ser observada em crianças sem o transtorno. Uma avaliação completa é necessária.
Não, o TDAH é um distúrbio neurológico e não é causado por má educação ou falta de disciplina.
As opções de tratamento geralmente incluem uma combinação de medicamentos, como estimulantes, e terapias comportamentais.
Quando prescritos e monitorados por um médico, os medicamentos para TDAH são geralmente considerados seguros, mas podem ter efeitos colaterais.
Sim, o TDAH pode afetar significativamente o desempenho escolar, incluindo a capacidade de focar em tarefas e completar o trabalho escolar.
Não, o TDAH é uma condição crônica, mas os sintomas podem ser gerenciados eficazmente com o tratamento adequado.
O TDAH é mais frequentemente diagnosticado em meninos, mas também ocorre em meninas, muitas vezes com sintomas diferentes.
Dificuldades sociais são comuns em crianças com TDAH e podem ser abordadas com terapia comportamental.
TDAH inatento é uma subcategoria do TDAH onde a hiperatividade não é proeminente, mas a desatenção é.
Sim, há uma forte componente genética no TDAH, embora outros fatores também possam contribuir.
Estratégias como estabelecer uma rotina e criar um ambiente de estudo livre de distrações podem ajudar.
Sim, muitas crianças com TDAH enfrentam desafios de autoestima devido a dificuldades acadêmicas e sociais.
Comorbidade refere-se à presença de outros distúrbios ou condições juntamente com o TDAH, como ansiedade ou depressão.
A impulsividade é um dos sintomas do TDAH, mas também pode ser um comportamento típico da infância. Uma avaliação é necessária.
Acomodações são ajustes feitos no ambiente escolar para ajudar crianças com TDAH a terem sucesso acadêmico.
Sim, o TDAH pode persistir na idade adulta e afetar o desempenho no trabalho e as relações interpessoais.
É uma forma de terapia que ensina aos pais estratégias para lidar com comportamentos desafiadores associados ao TDAH.
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Dúvidas sobre Transtornos de Aprendizagem
Transtornos de aprendizagem são problemas neurológicos que afetam a capacidade de uma criança de aprender habilidades específicas, como leitura, escrita ou matemática.
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Sinais incluem atrasos no desenvolvimento, baixo desempenho escolar e dificuldades em tarefas que parecem fáceis para outras crianças. Uma avaliação profissional é necessária para o diagnóstico.
Os mais comuns incluem dislexia (leitura), discalculia (matemática) e disgrafia (escrita).
Notas baixas podem ser um sinal, mas não são a única medida. Uma avaliação completa é necessária para determinar a causa.
O diagnóstico geralmente envolve uma série de testes padronizados, observações e uma revisão do histórico acadêmico e médico da criança.
Não, mas com intervenções educacionais e apoio, a maioria das crianças pode aprender a contornar suas dificuldades.
Profissionais como neuropediatras e terapeutas ocupacionais podem ajudar no diagnóstico e tratamento.
São modificações feitas no currículo escolar para ajudar a criança a aprender de acordo com suas necessidades individuais.
Pode ser, especialmente se as dificuldades persistirem ao longo do tempo e afetarem o desempenho acadêmico.
É um plano de ensino personalizado que detalha as necessidades educacionais de uma criança e como a escola ajudará a atendê-las.
Alguns podem ter um componente genético, mas fatores ambientais e de desenvolvimento também desempenham um papel.
Estratégias incluem criar um ambiente de estudo eficaz, usar recursos visuais e fornecer feedback positivo.
É uma forma de terapia que ajuda as crianças a melhorar as habilidades motoras finas e grossas, que podem afetar a aprendizagem.
Dificuldades de concentração podem estar relacionadas a transtornos de aprendizagem ou a outros problemas como TDAH.
É um transtorno de aprendizagem que afeta a habilidade de escrever corretamente, incluindo gramática e ortografia.
As crianças frequentemente se sentem frustradas ou desanimadas, o que pode levar a problemas de autoestima.
É a capacidade do cérebro de interpretar sons, e problemas nessa área podem afetar a aprendizagem.
São habilidades executivas que ajudam na realização de tarefas e são frequentemente deficientes em crianças com transtornos de aprendizagem.
É um teste que mede a inteligência geral e é frequentemente usado como parte da avaliação de dificuldades de aprendizagem.
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Dúvidas sobre Ansiedade Infantil
Ansiedade infantil é um sentimento de preocupação, nervosismo ou medo que é excessivo para a situação e afeta o bem-estar da criança.
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Sim, algum nível de ansiedade é normal e até benéfico, mas quando interfere na vida diária da criança, pode ser um problema.
Sintomas comuns incluem dores de estômago, dificuldade para dormir, irritabilidade, e evitação de situações ou atividades.
O diagnóstico é geralmente feito por um profissional de saúde mental através de entrevistas e questionários padronizados.
Os tipos comuns incluem ansiedade de separação, fobia social, e transtorno de ansiedade generalizada.
Sim, a ansiedade infantil é altamente tratável com terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e, em alguns casos, medicamentos.
Quando prescritos e monitorados por um médico, medicamentos como antidepressivos podem ser uma opção segura e eficaz.
Técnicas de relaxamento, como respiração profunda e visualização, podem ajudar a criança a gerenciar seus sintomas.
Embora haja um componente genético, fatores ambientais e experiências de vida também desempenham um papel significativo.
Pode ser um sinal de ansiedade de separação ou fobia escolar e deve ser avaliado por um profissional.
É um episódio súbito de ansiedade intensa com sintomas como palpitações, suor e sensação de asfixia.
Sim, a ansiedade pode interferir na concentração e na memória, afetando o desempenho acadêmico.
É crucial manter uma comunicação aberta com os professores e a equipe da escola para criar um ambiente de apoio.
É o medo ou preocupação excessiva relacionada a uma performance ou evento específico, como um teste escolar.
Inquietação e nervosismo constantes podem ser sintomas de um transtorno de ansiedade generalizada.
É uma técnica usada em TCC onde a criança é gradualmente exposta à situação que causa ansiedade, para aprender a gerenciá-la.
Sim, a ansiedade não tratada pode levar a problemas como depressão, distúrbios alimentares e insônia.
São pensamentos indesejados e perturbadores que podem aumentar a ansiedade.
Embora não seja totalmente evitável, estratégias de enfrentamento e intervenção precoce podem reduzir o risco.
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Dúvidas sobre Dislexia
Dislexia é um transtorno de aprendizagem específico que afeta a habilidade de uma pessoa de ler, escrever e soletrar.
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O diagnóstico geralmente envolve uma série de testes de leitura e escrita, bem como uma avaliação do histórico educacional e desenvolvimento da criança.
Não, a dislexia não está relacionada à inteligência. Muitas pessoas com dislexia têm inteligência média ou acima da média.
Sintomas comuns incluem dificuldade em reconhecer palavras, problemas com soletração e leitura lenta.
Não, a dislexia é uma condição vitalícia, mas estratégias de intervenção podem ajudar a melhorar as habilidades de leitura e escrita.
As opções de tratamento incluem terapia de leitura especializada, adaptações educacionais e, às vezes, software assistivo.
Sim, há uma tendência para a dislexia ocorrer em famílias, embora o ambiente também desempenhe um papel.
Práticas como leitura compartilhada, jogos de palavras e uso de recursos visuais podem ser úteis.
Embora a inversão de letras possa ser um sintoma, não é o único indicador. Uma avaliação completa é necessária.
Sim, a dislexia pode afetar a autoestima e levar a desafios em outras áreas acadêmicas e sociais.
É um plano personalizado que detalha as necessidades específicas da criança e como a escola irá atendê-las.
É uma forma rara de dislexia que ocorre após um dano cerebral, geralmente devido a um acidente ou doença.
A dislexia ocorre em ambos os sexos, embora alguns estudos sugiram que pode ser ligeiramente mais comum em meninos.
É a habilidade de reconhecer e manipular os sons da fala, uma habilidade frequentemente comprometida na dislexia.
A dislexia é específica para a leitura, escrita e soletração, enquanto outras dificuldades de aprendizagem podem afetar áreas como matemática ou habilidades motoras.
Embora a dislexia seja focada na leitura e escrita, algumas crianças também podem ter desafios em matemática, conhecidos como discalculia.
É um subtipo de dislexia que afeta a habilidade de decodificar palavras com base em seus sons.
São modificações feitas durante testes e exames para acomodar as necessidades de crianças com dislexia, como tempo extra ou leitura de perguntas em voz alta.
É um termo não científico às vezes usado para descrever dificuldades na percepção visual relacionadas à leitura.
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